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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Conversando com um amigo, pela internet, acabei compartilhando com ele duas situações, que seria para mim estranha ou me causaria estranhamento em outras pessoas, no que apenas me causou pequenos comentários, absolutamente verdadeiros. Mas vale algumas dicas: Quando em um relacionamento, você começa a trabalhar e depois tem a possibilidade de melhorar, melhore! Outra dica é se o emprego for longe, e você por qualquer que seja a relação ou motivo não puder levar o seu parceiro ou parceira, faça a seguinte pergunta? - Eu tive uma ótima proposta de emprego, em crescer na carreira e ganhar muito bem, só que eu não posso levar o meu parceiro (a) porque ele acabou de arrumar um emprego, ou ele esta muito bem onde está. E isto por inúmeros motivos mais... Será que eu deveria largar tudo e ir embora sem sentir remorso algum? Se nesta resposta você ficar pensando se sim, engata logo um reverso da moeda, será que se fosse com ele, pensaria em mim? Ou simplesmente iria sem mesmo olhar para trás sem carregar alguma culpa uma única duvida, um remorso ou algo assim? Pode ter certeza que ele iria e não carregaria uma dose de culpa, cabe a nos saber interpretar isso. Os homens nasceram com este instinto aventureiro e gostam de buscar novas oportunidades, e não se prende a estas coisas do amor. Quem cria esta expectativa de princesa e príncipes é mulher, e vamos combinar que isso não combina nada com quem quer ganhar vôos. Quando isso acontece comigo, não penso duas vezes dou uma oportunidade para mim. E se alguém vier com este papo que isso é egoísmo, já respondo muito bem e feliz, faço! E não PE egoísmo é instinto de sobrevivência, porque na primeira oportunidade ele faria o mesmo. E quando se gosta a distancia nunca vira problema, é ate um animo para renovar o que com o tempo, vai esfriar. A verdade que os gays sofrem de um problema de útero enorme, esquecem de sair do casulo, e se jogar no mundo. Amam suas mães (o que esta certíssimo) mas tem uma sensação de posse, adoram falar inglês e pensam em Nova York como o grito da independência “gayzastica“. Pois bem, esta coisa de cuidar e tomar conta, sofrer, chorar, chantagear achar que o mundo vai acabar quando os filhos saem de casa, é papel da mãe. E só ela por direito pode sentir e fazer tudo isso. Este sentimento é tão nobre que mesmo sabendo que está errada, acaba sendo perdoada porque é Mãe. Mas já vou logo avisando, este papel só cai bem, em quem tem um útero pra gerar tanta dor. Em casos extremos fica parecendo papel apelativo pra quem quer provar alguma coisa para o mundo ou então alguém que não conseguiu se libertar de tal culpa!