Discutindo com um grande amigo (e profissional da área de saúde) o melhor que se encontra cá nesta região de cangereyork a respeito do ultimo artigo publicado neste blog, “Enfim voltamos à tecla da indiscrição. A vida política!”.
Ele se vê assim, como todos os seres existentes neste planeta que o mundo é de fato um lugar “Umbiguista” com todos os problemas avassaladores que nos permeia e em momento algum a gente tenta resolver, por apenas estar apaixonado por nos mesmos e nossas conquistas. Chegando assim a uma conclusão, que somos um fracasso quanta sociedade e como pessoas que não damos importância alguma ao que acontece com os outros ou com o restante do mundo.
Bom! Na verdade quando somos garotos, aprendemos com os nossos pais, que temos que fazer o que é certo! O que seria o certo em dias de hoje? E o que seria o certo enquanto éramos crianças?
O certo quanto criança seria o certo da verdade: não mentir, não magoar as pessoas, respeitar os mais velhos, pedir sempre licença ao entrar em algum lugar, sentar direito, não falar com a boca cheia, pedir desculpas, não apossar de objetos alheios, e antes de tudo ser crianças, porque era sempre as desculpa dos nossos pais quando fazíamos algumas estripulias! “Eles são apenas crianças”!
Quanto o “Fazer o que é certo” em adulto, seria a mesma coisa nada mais de diferente, em nenhum momento escutamos: vocês têm que ajudar as outras pessoas, dar pão a quem tem fome (campanha da fraternidade, e papo religioso), perguntar se precisa de ajuda. Enfim coisas do social (e isso só acontece no natal, que bate aquele excesso de compaixão que ninguém merece!).
Mas a vida política e isso mesmo, tanto como Hamlet, no auge de sua loucura depois de ver o espectro do seu pai, e por vingança e mais tarde querer deter o poder, que era seu por direito. Resolve de uma forma apaixonante tirar o seu tio do poder (Claudius). E vamos combinar que também foi por pura vaidade e ganância pela política (o trono)!
E quem me prova ao contrario que Dom Quixote, correndo atrás de moinhos de ventos, lutando contra cavaleiros armados, queria bem lá no fundo, algum lugar para governar, tanto que ele promete ao seu fiel escudeiro, que se o acompanhasse, eles iriam governar uma ilha! Por mais que tivesse aquela estória épica do amor por Dulcineia, mesmo assim seria por propriedade (e o que vem a ser isso?) Politicagem!
Ainda estou mais para Maquiavel quando cita: “As fundações principais para todos os Estados, sejam novos, velhos ou mistos, são as boas leis e um bom exército” e certíssimo ele, afinal sem o exercito e os defensores do que cada um acha o que é certo ou errado não teria a política e o quem os defendesse.
E quanto à lei de Gerson, ainda o prefiro fazendo a propaganda, que ele terminava com seus dizeres: “Eu gosto de levar vantagem em tudo, leve vantagem você também.” Esta lei funcionou mais como uma identidade nacional, e assim discutindo a ética ou a falta dela! E assim caro amigo volto à tecla da indiscrição, cangereyork e seus cangereyorkanos, faz tudo isso e muito pior, sempre procurando culpados e querendo jogar as responsabilidades não feitas (por falta de tempo ou incompetência) em que já foi, ou quem ainda esta por vir!
E viva o carnaval, futebol, bolas, bandas e bundas!
Ele se vê assim, como todos os seres existentes neste planeta que o mundo é de fato um lugar “Umbiguista” com todos os problemas avassaladores que nos permeia e em momento algum a gente tenta resolver, por apenas estar apaixonado por nos mesmos e nossas conquistas. Chegando assim a uma conclusão, que somos um fracasso quanta sociedade e como pessoas que não damos importância alguma ao que acontece com os outros ou com o restante do mundo.
Bom! Na verdade quando somos garotos, aprendemos com os nossos pais, que temos que fazer o que é certo! O que seria o certo em dias de hoje? E o que seria o certo enquanto éramos crianças?
O certo quanto criança seria o certo da verdade: não mentir, não magoar as pessoas, respeitar os mais velhos, pedir sempre licença ao entrar em algum lugar, sentar direito, não falar com a boca cheia, pedir desculpas, não apossar de objetos alheios, e antes de tudo ser crianças, porque era sempre as desculpa dos nossos pais quando fazíamos algumas estripulias! “Eles são apenas crianças”!
Quanto o “Fazer o que é certo” em adulto, seria a mesma coisa nada mais de diferente, em nenhum momento escutamos: vocês têm que ajudar as outras pessoas, dar pão a quem tem fome (campanha da fraternidade, e papo religioso), perguntar se precisa de ajuda. Enfim coisas do social (e isso só acontece no natal, que bate aquele excesso de compaixão que ninguém merece!).
Mas a vida política e isso mesmo, tanto como Hamlet, no auge de sua loucura depois de ver o espectro do seu pai, e por vingança e mais tarde querer deter o poder, que era seu por direito. Resolve de uma forma apaixonante tirar o seu tio do poder (Claudius). E vamos combinar que também foi por pura vaidade e ganância pela política (o trono)!
E quem me prova ao contrario que Dom Quixote, correndo atrás de moinhos de ventos, lutando contra cavaleiros armados, queria bem lá no fundo, algum lugar para governar, tanto que ele promete ao seu fiel escudeiro, que se o acompanhasse, eles iriam governar uma ilha! Por mais que tivesse aquela estória épica do amor por Dulcineia, mesmo assim seria por propriedade (e o que vem a ser isso?) Politicagem!
Ainda estou mais para Maquiavel quando cita: “As fundações principais para todos os Estados, sejam novos, velhos ou mistos, são as boas leis e um bom exército” e certíssimo ele, afinal sem o exercito e os defensores do que cada um acha o que é certo ou errado não teria a política e o quem os defendesse.
E quanto à lei de Gerson, ainda o prefiro fazendo a propaganda, que ele terminava com seus dizeres: “Eu gosto de levar vantagem em tudo, leve vantagem você também.” Esta lei funcionou mais como uma identidade nacional, e assim discutindo a ética ou a falta dela! E assim caro amigo volto à tecla da indiscrição, cangereyork e seus cangereyorkanos, faz tudo isso e muito pior, sempre procurando culpados e querendo jogar as responsabilidades não feitas (por falta de tempo ou incompetência) em que já foi, ou quem ainda esta por vir!
E viva o carnaval, futebol, bolas, bandas e bundas!
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