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domingo, 18 de julho de 2010

E quando a esperança vai embora?



E quando em um determinado momento, a gente acaba por acreditar que tudo poderia ter dado certo?
E quando fazemos planos mirabolantes, engraçados. E no nosso devaneio e por questões de horas tudo acaba!
Mas isso é quase sempre uma regra maldita, o que chamamos de vida real!
Sempre tem alguém ou alguma coisa que te puxa para a realidade, fazendo você ficar totalmente sem noção de tempo e espaço.
Neste momento a dica é: cortar os pulsos, tirar a roupa e sair pelado pela rua gritando e maldizendo tudo o que não foi profetizado. (correndo um serio risco, de ser preso por atentado ao pudor). E quanto ao seu pudor, ninguém será preso? Ninguém ira impedir que por mais um momento a sua esperança foi embora?
Isso deveria ser claro na nossa constituição, parágrafo único, ou artigo 1º;

“NINGUEM OU QUALQUER COISA, PODERA TIRAR A SUA ESPERANÇA!
CABENDO A PENA DE RECLUSÃO OU PAGAMENTO AO INDIVIDUO QUE SOFRER TAL PROCEDIMENTO, OU RETALHAÇÃO DA MESMA!”

O ser humano que perde a esperança perde tudo! Perde o viço, alegria de viver, a espontaneidade e a criatividade.
Na verdade o que move o mundo é ideal, e quanto “mais” melhor. E o ideal não é esperança?
Sejamos práticos, o Titanic, por exemplo, seu ideal era chegar à Nova York, e por pura falta de sorte, ele colide com o um Iceberg. A esperança era que todos chegassem à Nova York.
Mas o ideal do Iceberg era justamente colidir com o navio. Ainda bem que foi quebrado, porque senão eu mesmo iria derretê-lo, nem que fosse com um maçarico.
Todo ser humano deveria ter muitos ideais, e sufocar em acréscimos.
Não seriam tão ruins assim, afinal acréscimos também são esperanças.
A esperança que iremos levantar, e o dia serão mais do que bom, será maravilhoso.
A esperança que poderemos andar pelas ruas sem sermos, assaltados ou simplesmente abordado com uma arma em punho.
A esperança de já nascermos com o conhecimento pronto, e cada um naquilo que mais gosta de fazer (realizar na vida financeira também)
Isto é, a esperança é o que eu tenho que passar a viver, e não apenas me prometer.
Esta é a grande diferença, o que fica torna esperança e o que vai embora não agrega nem a nada e nem a ninguém. E nos só podemos nos agregar ao que desconhecemos, porque o que já sabemos e vivemos já não é mais esperança! É apenas a vida real!