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domingo, 26 de outubro de 2008

natureza e seu processo bucólico!



Nunca fui bom em gostar da natureza e seu processo bucólico, assim como um fim de tarde por do sol, pessoas irritantemente felizes batendo palmas e aclamando a beleza e majestade do cair da tarde. Isso é uma coisa tão irritante quantas pessoas que vivem se fazendo de Poliana e sua construção de felicidade.
Mas desta vez, tenho que me render as poucas coisas boas da vida, uma delas é participar desta mineirisse, que é desfrutar de tamanha e grandiosidade diversão da natureza.
Por ser mineiro e morar em um lugar privilegiado onde a natureza e Deus tenha sido sábio, em nos dar uma paisagem extramente maravilhosa, com cachoeiras e por do sol, sempre que posso faço tamanha peregrinação em escalar alguns km de terra e paisagem, para poder desfrutar de coisas banais, mas que se transformam em verdadeiros passeios acalentador de alma ou então verdadeiro safári contra as muriçocas (mosquitos)
Mas garanto que tamanha tortura faz mesmo um bem para alma, é recompensador depois de andar alguns km, a gente chegar ao alto e ver o mundo lá embaixo como se em um determinado momento aqueles problemas todos se desaparecessem por algumas horas, aquelas irritações de pessoas que às vezes nem damos conta acaba...
E acaba mesmo, ao fundo um bar aconchegante de uma amiga de á séculos, vez ou outra uma musica de capim gordura (sertanejo) mas na maioria das vezes quando estou por lá esbanjando meu ar cheio de graça,daí ela toca musicas de cantinhos e violão, para não interromper o meu processo de observação e muito menos fazer com que eu perca meu espírito aventureiro de Indiana Jhones! Por mais que musicas assim nem combine com o ambiente sei que na verdade cada ambiente quem faz somos nós.
Mas voltando ao belo passeio, a queda da água é tão agradável que quando se pega no tempo o tempo passa rapidamente, e quando olhamos em volta daquele monumento podemos ver a nossa esquerda uma serra maravilhosa e a direita algumas arvore (inúmeras) e a queda de água, depois olha para o horizonte e podemos ver uma estrada que morre ao pé de uma outra serra que da impressão de estarmos no conto do Mágico de Oz. Claro a gente sendo personagem central que é Dorothy quando caminha pela estrada de tijolos amarelos e isso tudo por causa de um sol estonteantemente lindo. O cheiro é como se estivéssemos na casa grande da vovó na fazenda, aquele fogão de lenha aquele cheiro de mato, aqueles cheiros verdes todos de ervas finas. Depois uma cerveja geladinha uma prosa que só encontra neste local, e com estas pessoas que ali habitam umas crianças correndo de um lado para o outro, um cachorro perdigueiro que tem seu charme mesmo sendo vira lata. Uma tarde cheia de prazer, que encontra em minas e com mineiros, que podemos muito bem usar o nosso “uai” porque aqui a natureza e assim mesmo cheia de determinações de “Uais”












quarta-feira, 8 de outubro de 2008

De malas prontas!


Descobri que o cotidiano, por ser tão corriqueiro é chato. Muito chato, então nestas horas é melhor levantar vôo e alcançar o que almeja. Ou uma viagem para o Taiti, para França, Faixa de Gaza, Afeganistão, Indonésia... Para qualquer lugar onde possamos nos sentir vivos, mesmo que sejam correndo de bombas ou de homens bombas.
Feliz é uma amiga que resolveu da noite para o dia experimentar uma lua de mel com o namorado. Certo? Errado? Certíssima ela vai poder bancar a recém casada e ainda desfrutar de um bom hotel. Quantas não queriam estar no lugar dela neste momento? Eu adoraria (por pura inveja) e nada de me falarem que é inveja boa (branca) ou ruim (negra) inveja é inveja e não se fala mais nisso.
Já pensaram que pessoa mais feliz ela se tornará em míseros 6 dias? Com o homem que gosta, com o amor reinando a todos os momentos, ela sempre linda e ele também andando juntos como recém casados?
Como as pessoas são felizes, como o amor deixa as pessoas lindas e felizes.
Mas lembre-se que isto acaba da mesma forma em que começa. Adoro a frase de Rita Hayworth quando diz: “Os Homens dormem com Gilda e acordam Comigo!” esta frase tem mesmo seu duplo sentido. Este negocio de acordar junto e mesmo terrível, ninguém merece ver as pessoas quando acordam. Deveriam ter leis que proibisse as pessoas de acordarem juntos. Imagina a cara toda inchada, com um hálito de dragão de semana santa (nunca senti e nem tenho vontade) e principalmente toda despenteada e amassada. Tem coisa pior? Não, não tem! E não há amor que resista a tal pesadelo. Então o melhor que se tem a fazer, reserva um outro quarto para garantir tal privacidade ou então acorde antes dele de preferência, umas três horas antes e faça uma visita ao toalete, vire-se do avesso e retorne para cama linda, cheirosa e bem passada com uma nova camisola (seda claro, e igual a que estava na noite anterior) ele vai sempre sentir mais amado e principalmente vai achar que você velou o sono dele pela noite a fora! Mágico e lúdico um ser pensando desta forma. E se por algum motivo resolverem casar por ali mesmo lembre-se que casamento e uma pista de mão dupla onde o homem pode transitar de forma livre e a mulher só mão única.
A parte boa do casamento que se descobre com o tempo que os homens têm grande utilidade: fazer a gente feliz e a outra manter os pés sempre aquecidos quando está frio!
Um papo totalmente feminista para quem ainda acredita em príncipe encantado, mas totalmente correto para quem não quer ser personagem de romances espíritas, de pessoas que desencarnam e reencarnam procurando o seu eu! Vai que isso acontece! Pensando bem ainda prefiro quando o padre fala até que a morte os separe... E por favor, quem chegar ao céu primeiro nada de esperar o outro, a morte já os separou, então cada um na sua e a vida continua na pós- morte! E se tiver que encontrar um grande amor na reencarnação que não procure os mesmos defeitos do outro e nem qualidades e sim algo novo! E viva a democracia! Como vencedor Nº 22! Parabéns!