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domingo, 10 de maio de 2009

Casamento marido filho e realização pessoal: Mãe!


Bom ser mulher já é difícil, mas, quando este ser, resolve que o mundo precisa de um toque expressivo e agraciado de elegância charme e glamour, sai de baixo!
Bom! Toda mulher para estar realizada, precisa e necessita de um casamento (nem sempre nesta ordem), mas precisam se casar! Geralmente um sapo que vira príncipe ou um príncipe que vira sapo!(acredito que viram sapo no primeiro ano de casado), mas o príncipe foi escolhido, aos olhos dela, Ele é lindo! E agora rumo ao altar, e com toda parafernália e tudo mais que se tem direito, véu grinalda flor de laranjeira, pajens, Ave Maria, bate cabelo, empurra... Empurra beijos laquês, padrinhos, madrinhas, salto agulha, vestido apertado gente e muita gente! Pessoas que não encontra a cem anos, pessoas que fazem parte da família e que você nem conhece, pessoas que fazem parte do seu ciclo de amizade e outras pessoas uma agregação política(sempre, claro por conta da mãe da noiva) as mães de noiva nestas horas deveriam tomar um pó de vá se danar e sumir do mapa (elas adoram opinar e ai ninguém trabalha se a ultima palavra não for a dela) mas garanto que quando passar este cerimonial ( o seu sapo vai te levar para uma praia paradisíaca em Bali).
Mas vamos combinar que casamento é tudo muito bom nos primeiros anos, depois vem à rotina, (como diria Caetano Veloso: “A cegueira bela da Guanabara”)
E ai os filhos, para tal propósito casar é uma realização, mas a melhor e mais sublime é o ser Mãe!
E por quê? Ser mãe nos remete a fazer as mesmas coisas que as nossas mães faziam, com a gente, ser mãe é passar noites acordadas vendo se a criança esta com febre fome e frio!
Ser mãe é aceitar os desaforos e aborrecimento dos filhos e ainda perdoar, e ficar a noite acordado esperando que ele chegue à casa são e salvo, e ligar uma ou duas até três vezes ao dia pra saber se ele esta bem, se esta agasalhado e se esta alimentando.
Um filho sempre esquece o aniversario da mãe, mas esta pode estar na faixa de gaza, em pleno tiroteio que ainda encontra um tempo para ligar para este ser desumano e insensível, chamado filho.
Mãe é isso. E hoje posso falar com toda categoria de filho, a minha fez e faz e sua também faz, todas fazem e sempre faço a mesma pergunta e porque fazem? Afinal a vida tem propósitos diferentes, mas elas ainda acham que somos aquele rebento. Frágil inseguro e que sempre, mas sempre mesmo ira precisar dela!
Ela sai do seu extremismo de mulher, para o figurativismo mais simples: Mãe!
E viva estas mulheres que se lança, no mundo, arrumam um marido e ainda tem filhos e uma jornada de oito horas de trabalho! Ser mãe é padecer no próprio inferno! E viva as mães!

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